De acordo com os dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ausência total de votos não impediu que o candidato fosse alçado à posição de suplente, o que levanta questionamentos sobre o sistema eleitoral e a representatividade política, especialmente em cidades menores.
Outros exemplos também chamaram atenção na região. Em Capivari de Baixo, Gleici Vieira, do partido Agir, tornou-se suplente de vereadora com apenas um voto. Situação semelhante ocorreu com Sargento Sandro, do MDB de Laguna, e Clarinha Modolon, do Progressistas de Treze de Maio, que também ficaram como suplentes com um único voto.
Em Treze de Maio, Odete Alves, do PSD, entrou na lista de suplentes também com apenas um voto. Esses casos provocam discussões sobre a efetividade da participação dos candidatos no processo eleitoral e as peculiaridades do sistema de suplência adotado no Brasil.