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Pão de forma: a polêmica que pode incriminar motoristas

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Pão de forma: a polêmica que pode incriminar motoristas

Pão pode conter índice de álcool acima do permitido

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Um caso curioso chamou a atenção recentemente: um repórter foi submetido ao teste do bafômetro e, surpreendentemente, ultrapassou o limite permitido por lei, caracterizando crime de trânsito. O detalhe intrigante é que ele não havia consumido bebidas alcoólicas, mas sim pão de forma. A nutricionista Sharon Freitas esclarece que pode ter causado esse resultado inesperado.

“Em uma pesquisa realizada pela Proteste, foi fornecido que pães de forno de algumas marcas específicas com níveis elevados de álcool. Esse é específico ao processo de fermentação utilizado na produção desses pães, que gera uma pequena quantidade de álcool. Durante uma etapa de fermentação assamento, a maior parte desse álcool deveria evaporar”, explica Sharon.

No entanto, na indústria, para evitar a prevenção de bolor, é comum a utilização de um aditivo diluído em solução líquida. “O que pode ter acontecido é que o pão absorveu o álcool presente nesse aditivo, aumentando a concentração de álcool no produto final”, detalha a nutricionista.

Os aponta que os pães que apresentaram altos teores de álcool são relatados os chamados pães de forno. Sharon Freitas sugere que novos testes sejam realizados para verificar se outros tipos de pães industrializados também contêm níveis elevados de álcool.

“Ao consumir duas fatias de pão dessas marcas, uma pessoa pode, sim, ser penalizada em um teste de bafômetro, caracterizando uma infração de trânsito. É crucial que esses produtos não apresentem altos teores de álcool, especialmente considerando que gestantes, crianças e idosos consome pão regularmente”, alerta Sharon.

 

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