Saúde
Unimed Litoral inicia campanha de prevenção contra a dengue
O aumento nas temperaturas, aliada às chuvas constantes que ocorrem na primavera, são vistos como fatores de preocupação
Com a perspectiva da chegada de dias com mais calor e chuva, a Unimed Litoral começou a distribuir alertas sobre o risco de uma nova epidemia de dengue, doença grave, que pode matar e que depende apenas das pessoas para ser evitada. A principal atitude é evitar a reprodução do mosquito Aedes aegypti, o transmissor da dengue e da febre amarela urbana. No entanto, para isso é necessária uma rotina em cada casa, com as famílias dedicando alguns minutos diariamente para verificar riscos potenciais.
As medidas indicadas pelos especialistas da Unimed Litoral englobam a eliminação de água parada, que é onde ocorre a reprodução do mosquito, manter tampadas as caixas e outros reservatórios de água e o uso constante de repelentes, em especial se na respectiva região estiver ocorrendo uma epidemia, além da utilização de inseticidas à base de água.
Entre as orientações tem ainda a
manutenção das lixeiras lixo sempre fechadas, uso de sacos plásticos e latas de lixo tampadas; as Piscinas devem estar sempre tratadas com cloro e cobertas quando não estiverem em uso e a água dos pratinhos de plantas deve ser misturada a areia ou os recipientes devem ser lavados semanalmente para evitar a reprodução do mosquito.
Ainda é aconselhado o uso de telas em janelas e portas, mosquiteiros em camas, especialmente se morar em áreas com epidemia ou estiver no grupo de risco: idosos, gestantes e crianças. Já a participação de mutirões de limpeza e de conscientização na comunidade ajudam no combate à dengue.
O que fazer em caso de sintomas
Sintomas leves podem ser tratados no PA Digital: febre alta, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal estar, falta de apetite, dor de cabeça e/ou manchas vermelhas no corpo. Já nos sintomas graves a Unimed recomenda que os pacientes procurem atendimento hospitalar.
São considerados sintomas graves dores abdominais fortes e contínuas, vários episódios de vômitos ao dia, dificuldades para respirar, sangramento de mucosas ou tonturas. O grupo de risco inclui idosos com mais de 75 anos, gestantes no terceiro trimestre de gravidez e menores de dois anos.