Homem é morto pela Polícia Militar após matar a mãe e irmã em Criciúma

Vizinhos informaram a guarnição que o suspeito era dependente químico e já tinha um histórico de violência.

Eduardo Fogaça

Publicado em: 20 de novembro de 2025

3 min.
Homem mata a mãe e irmã com golpes de faca e é morto pela polícia em Criciúma. Foto: Rádio Cidade em Dia

Homem mata a mãe e irmã com golpes de faca e é morto pela polícia em Criciúma. Foto: Rádio Cidade em Dia

Um homem, de 28 anos, foi morto em um confronto com a Polícia Militar em Criciúma após matar a mãe e a irmã. A ocorrência aconteceu no bairro Vila São José, no fim da manhã desta quinta-feira (20).

A repórter Manuela Oliveira, da Rádio Cidade em Dia, esteve no local e conversou com o oficial de serviço, que detalhou o crime.

“As guarnições foram recebidas com bastante nervosismo por parte do masculino que supostamente teria atingido as duas mulheres […] Após uma tentativa de verbalização, não foi possível fazer com que o suspeito se rendesse”, explicou o tenente Cavalcante, do 9º Batalhão de Polícia Militar de Criciúma.

Do lado de fora da residência, os policiais podiam ouvir uma das vítimas ainda agonizando de dor. Após uma última tentativa de fazer com que o criminoso se rendesse, o suspeito fez menção de que iria disparar contra os policiais e foi neutralizado por um tiro de fuzil, morrendo no local.

“Ao fundo, a guarnição podia ouvir que uma das vítimas ainda estava agonizando no interior da residência, por esse motivo, foi necessário ser mais enérgico. O homem não acatou as ordens e fez menção de utilizar a arma de fogo contra os policias. Nesse sentido, foi efetuado um disparo para neutralizá-lo e ele caiu ao solo, impedindo a possível agressão”, relatou o oficial.

Adentrando a residência, os policias puderam constatar o óbito das vítimas, que foram feridas com disparos e golpes de faca. Vizinhos informaram a guarnição que o suspeito era dependente químico e já tinha um histórico de violência.

Com a neutralização do agressor, a cena de crime foi deixada para a Polícia Científica e o IML, que comandam os trabalhos periciais.



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