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Operação ‘Black Tape’ prende quadrilha em SC

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Foto: Divulgação/PCSC

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Operação ‘Black Tape’ prende quadrilha em SC

Quatro pessoas foram presas e diversos celulares e objetos de interesse investigativo foram recolhidos

Nesta terça-feira (29), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Repressão a Roubos da DIC de Palhoça, deflagrou a operação “Black Tape” em São José. O objetivo foi cumprir oito mandados de prisão e oito de busca e apreensão. Quatro pessoas foram presas e diversos celulares e objetos de interesse investigativo foram recolhidos. A ação contou com o apoio de unidades policiais de Palhoça, Florianópolis, Biguaçu, São José e da Guarda Municipal de São José.

A operação é resultado de investigações iniciadas após a apreensão de materiais, em janeiro de 2025, com suspeitos de um assalto ocorrido em novembro de 2024 no bairro Madri, em Palhoça. A análise desses materiais revelou a existência de uma célula criminosa atuante na Grande Florianópolis, voltada para a prática de roubos. O grupo foi ligado a diversos crimes, incluindo um roubo a uma loja de celulares em Biguaçu no dia 31 de dezembro de 2024, onde dois indivíduos armados agiram em uma motocicleta.

Outro crime atribuído à organização aconteceu em São José, no bairro Sertão do Maruim, em 7 de janeiro de 2025. Na ocasião, quatro criminosos armados invadiram uma residência e, sob ameaça, roubaram diversos itens e um carro. A polícia apurou que todos os assaltos do grupo eram meticulosamente planejados. No caso do bairro Madri, por exemplo, dois membros realizaram o roubo enquanto um terceiro escondia os bens levados.

No roubo à loja de celulares em Biguaçu, as funções foram bem definidas: um integrante investigou previamente o local e identificou os produtos disponíveis, enquanto outro providenciou o armamento, o motociclista e o uso de uma “fita preta” na placa do veículo, dificultando a identificação. Já no crime em São José, um dos envolvidos monitorou o local por dias antes do assalto, reforçando o padrão de organização e planejamento do grupo criminoso.

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