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Oruam é detido e liberado após pagar fiança

Segurança
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Segurança

Oruam é detido e liberado após pagar fiança

Cantor foi autuado por infrações de trânsito

O rapper Oruam, de 23 anos, foi detido na tarde desta quinta-feira, 20, durante uma blitz da Polícia Militar (PM) na Avenida Lúcio Costa, Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. O cantor foi conduzido para a 16ª DP (Barra) em uma viatura da PM após realizar uma “manobra perigosa” na frente da PM. Ele foi autuado em flagrante por direção perigosa.

Vídeos gravados por populares registram o momento em que Oruam é detido e colocado no camburão do 31º BPM (Recreio). A abordagem gerou tumulto entre fãs do rapper e os policiais militares. Na chegada à delegacia, uma multidão já se encontrava no local.

A assessoria do rapper confirmou que ele foi conduzido à delegacia durante uma blitz. O delegado da 16ª DP estabeleceu um valor de R$ 60 mil para a fiança, permitindo que ele respondesse ao processo em liberdade. Na distrital, a polícia verificou que o cantor estava dirigindo com a carteira de habilitação vencida. Ele também foi autuado por este crime. O cantor foi solto por volta das 19h30.

Saiba quem é Oruam

Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido artisticamente como Oruam, foi criado na Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio. Ele é filho de Marcinho VP, um dos líderes da facção Comando Vermelho (CV), atualmente preso. O nome artístico “Oruam” é “Mauro” escrito ao contrário.
No ano passado, Oruam provocou polêmica ao tatuar o rosto do pai no peito. “Olha o chefe, meu chefe, Marcinho: esse daqui é o meu pai”, disse ao mostrar o desenho nas redes sociais. Além dele, o rapper também tem tatuado o traficante Elias Maluco, condenado pela morte do jornalista Tim Lopes.

A carreira musical de Oruam teve início em 2021, ganhando destaque com diversos hits. Em março de 2024, durante sua apresentação no festival Lollapalooza, Oruam chamou a atenção ao entrar no palco vestindo uma camisa com a palavra “liberdade” e a imagem de seu pai, preso há 20 anos.

No início de 2025, a vereadora paulistana Amanda Vettorazzo propôs um projeto de lei que visa proibir a contratação de artistas que façam apologia ao crime, apelidado de “Lei anti-Oruam”. A proposta gerou debates acalorados e levou a vereadora a registrar boletim de ocorrência devido a ameaças recebidas por parte de fãs do rapper.

 

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