O ministro Joel Ilan Paciornik, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), determinou nesta sexta-feira (26) a revogação da prisão preventiva do rapper Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, conhecido como Oruam, de 25 anos.
O artista estava detido desde 22 de julho na Penitenciária Serrano Neves, em Bangu, Zona Oeste do Rio de Janeiro, após se entregar à polícia um dia depois de ter a prisão decretada. A decisão foi tomada em meio ao processo em que o rapper responde por sete acusações, incluindo tráfico de drogas, associação ao tráfico, resistência, desacato, dano, ameaça e lesão corporal.
Segundo a Polícia Civil, Oruam teria tentado impedir a apreensão de um menor acusado de tráfico e roubo de veículos, o que resultou em confronto com policiais na porta de sua residência, no Joá, Zona Sudoeste do Rio.
Oruam, que vinha sendo apontado pela investigação por suposta ligação com o Comando Vermelho, nega envolvimento em atividades criminosas. Ele é filho de Marcinho VP, considerado um dos líderes da facção, e sobrinho de Elias Maluco, responsável pela morte do jornalista Tim Lopes. O rapper tem tatuagens em homenagem aos dois familiares, o que também alimenta a polêmica em torno de seu nome.
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