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Dia do Motorista: confira a história de quem está há 30 anos na estrada

Santa Catarina
Foto: Reprodução/CCR ViaCosteira

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Dia do Motorista: confira a história de quem está há 30 anos na estrada

Morador de Tubarão comenta os desafios de dirigir na cidade e como começou na carreira de motorista.

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O Dia do Motorista é celebrado anualmente em 25 de julho, para evidenciar os profissionais do transporte de pessoas e cargas. No Brasil, segundo a Confederação Nacional do Transporte (CNT), existem 74 milhões de motoristas, incluindo 2 milhões de caminhoneiros. Muitos desses profissionais dedicam-se integralmente à profissão e esperam por melhorias.

Para celebrar esse dia, a reportagem traz a história de Elias de Souza Tavares, que é motorista executivo e trabalha na área há 40 anos. “Em 1980 eu entregava pão na Grande Porto Alegre (RS). Em 1996, morando em Santa Catarina, passei a trabalhar como motorista em uma universidade, onde fui transferido e fiquei por mais de 26 anos trabalhando com isso”, destacou Elias.

Atualmente, ele trabalha como motorista particular com agendamentos. “Muitos clientes me indicam pelo tempo da UniSul. Conhecem meu trabalho, a segurança. Foram quase 27 anos sem sem nenhuma multa na BR-101. Cuido muito de quem viaja comigo”, conta o motorista. Ele ainda comenta que dirigir em Tubarão tem seus desafios, principalmente porque várias rodovias da cidade não passaram por mudanças ao longo de toda a sua trajetória profissional de quase 3 décadas.

Souza ainda crítica ações de outros motoristas, como por exemplo, usar o celular enquanto dirige ou não dar a seta: “uma boa parte dos motoristas não usa nem as sinalizações. Percebo que as pessoas – não sei se por falta de educação, atenção ou conhecimento – não usam a seta. Quase 99% das minhas viagens são para fora da cidade, levando pessoas ao médico, transporte de funcionários e etc”, completa Elias.

“Todo motorista tem que ter atenção ao trânsito e conhecimento das sinalizações. Temos que trabalhar para que os outros também não tenham problemas com acidentes. Fazer a direção defensiva”, concluiu Elias de Souza.

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