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Morro dos Cavalos: SC reforça rotas alternativas

Santa Catarina
Vista aérea do Morro dos Cavalos após explosão de caminhão
Foto: Reprodução / Bombeiros - SC

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Morro dos Cavalos: SC reforça rotas alternativas

Governo de SC aposta em rotas estaduais como alternativas à BR-101 após explosão no Morro dos Cavalos, em Palhoça

O governo de Santa Catarina voltou a cobrar a atuação do governo federal após o grave acidente registrado no último domingo (6) no trecho do Morro dos Cavalos, na BR-101, em Palhoça. Durante a coletiva da Acaert nesta segunda-feira (07), o secretário de Estado da Infraestrutura, Jerry Comper, classificou a situação como “problema crônico” e cobrou a execução de soluções definitivas para o trecho.

“O caos que se transformou a nossa BR-101 ontem… Graças a Deus que não houve vítima fatal, mas imagina a preocupação, o pânico naquele momento. O governo federal precisa fazer a parte dele. Já estamos enfrentando o segundo problema em pouco tempo”, disse Comper.

O secretário reforçou que a responsabilidade pela rodovia é federal, mas destacou que o Estado tem atuado em obras estruturantes e de conservação nas vias alternativas.

Alternativas ao Morro dos Cavalos: SC investe em SC-435 e SC-108, diz secretário

Diante da precariedade do trecho federal, Jerry Comper também destacou o investimento estadual em vias que têm servido de alternativas à BR-101 em casos de interdição no Morro dos Cavalos, como a SC-435, que liga São Martinho a São Bonifácio, e a SC-108, entre Anitápolis e Santa Rosa de Lima.

“Essas duas SCs estão dentro das nossas prioridades. O governador Jorginho Mello já autorizou o início da pavimentação de 12 km entre São Bonifácio e São Martinho, com investimento de R$ 60 milhões. E em Anitápolis, estamos revitalizando com macadame, limpando canaletas, abrindo curvas”, explicou.

Comper enfatizou que o Estado tem feito sua parte mesmo em trechos onde a pavimentação ainda não foi iniciada, para garantir trafegabilidade durante emergências. “Não é pavimentada, mas estamos dando estrutura para os veículos passarem, irem e voltarem. O governo federal precisa fazer a parte dele, como nós estamos fazendo a nossa”, concluiu.

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