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[VÍDEO] Escola em Criciúma celebra o Dia Nacional do Surdo

Cotidiano
Alunos e professores participam das comemorações do Dia Nacional do Surdo na Escola Professora Maria de Lourdes Carneiro, em Criciúma
Foto: Marcus Matildes / Rádio Cidade em Dia

Cotidiano

[VÍDEO] Escola em Criciúma celebra o Dia Nacional do Surdo

A Escola Professora Maria de Lourdes Carneiro, em Criciúma, promove o “Dia do Azul” com atividades inclusivas, integrando a comunidade surda

Nesta quinta-feira (26), é celebrado o Dia Nacional do Surdo, e a Escola Professora Maria de Lourdes Carneiro, localizada no bairro Vila Francesa, reconhecida como polo no atendimento aos surdos em Criciúma, está realizando ações comemorativas em alusão à data. As atividades do “Dia do Azul” foram abertas à população.

A diretora da escola, Daniela Rosso, em entrevista ao programa Boa tarde, Cidade, da Rádio Cidade em Dia, explicou o propósito do evento que é realizado pela escola há quatro anos . “O Dia do Azul tem como objetivo dar visibilidade à comunidade surda, mostrar que eles estão presentes na sociedade e divulgar a Língua de Sinais, além do trabalho que realizamos na escola. Começamos em 2021 com um evento interno para as crianças, e hoje recebemos convidados de outros municípios, como Araranguá, Maracajá e Içara”.

O projeto de atendimento aos surdos começou em 2018, com adaptações no ambiente escolar, como sinalizações e sistemas audiovisuais. A escola também oferece cursos de Libras no período noturno e conta com professores bilíngues para promover a inclusão.

“Houve uma grande movimentação para acolher esses alunos e integrá-los aos demais. Temos estudantes surdos desde a educação infantil, e muitos alunos, ouvintes e surdos, se comunicam em Libras. É um movimento muito bonito”, ressaltou Daniela.

Durante o dia, atividades com os alunos e visitantes foram realizadas. Pela manhã, houve uma palestra com professores e alunos surdos, que compartilharam suas histórias de vida e os desafios enfrentados. “A ideia é mostrar aos alunos surdos que, apesar das dificuldades, eles podem cursar uma faculdade e seguir uma carreira como qualquer outra pessoa. Sempre trazemos um profissional surdo para compartilhar sua trajetória de vida”, concluiu a diretora.

 

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