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Fabris não descarta rever contrato da Central Funerária de Criciúma

Política
Fabris não descarta rever contratos da Central Funerária de Criciúma
Foto: Divulgação / Decom

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Fabris não descarta rever contrato da Central Funerária de Criciúma

Revisão pode acontecer caso empresas não cumpram com o acordado

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O prefeito em exercício de Criciúma, Ricardo Fabris (MDB), não descarta rever o contrato da Central Funerária de Criciúma. O posicionamento surgiu em entrevista concedida na manhã desta segunda-feira (16) à Rádio Cidade em Dia. A prioridade do chefe do executivo municipal, no entanto, é reforçar a fiscalização com relação ao serviço.

Na última semana, Fabris esteve reunido com uma comissão de fiscalização para discutir novas ações com relação a Central Funerária. Chegou a ser sugerido pelos membros da comissão que ele encerrasse os contratos com as funerárias. O prefeito, no entanto, tomou outra decisão.

“Queriam acabar com o modelo Central Funerária, mas não tem como porque não posso trazer esses serviços para dentro da Prefeitura. A Central Funerária, a princípio, se mantém. Vamos fiscalizar o contrato e, se em algum momento as funerárias que estão ali não respeitarem o contrato, aí começamos a discuti-lo. Por enquanto, vamos fiscalizar”, declarou Fabris.

O prefeito em exercício afirma que irá transferir uma funcionária para a Central Funerária e uma equipe de apoio para esta. A ideia é garantir que o contrato seja cumprido. Do contrário, poderá haver uma revisão no serviço;

“Se em algum momento a gente perceber que não resolveu, porque ainda temos problemas no cumprimento do contrato com as funerárias, aí vamos ter a discussão do contrato”, declarou.

Problemas na Central Funerária

A Central Funerária vem sendo uma das grandes dores de cabeça para a Prefeitura de Criciúma. O serviço é alvo de investigações por parte da Polícia Civil e Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), que apura suposta atuação de organização criminosa para realização de fraudes licitatórias na prestação dos serviços.

Ao todo, 17 pessoas já foram presas por conta de investigações relacionadas à Central Funerária. Dentre elas, estão o prefeito de Criciúma, Clésio Salvaro (PSD), o ex-secretário de Assistência Social, Bruno Ferreira (PSD) e o advogado e até então candidato a vereador de Criciúma, Jefferson Monteiro (Republicanos).

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