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Brasileiros já faturam até US$ 27,7 mi no Mundial de Clubes

Brasil
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Foto: Luke Hales/Getty Images/via olympics.com

Brasileiros já faturam até US$ 27,7 mi no Mundial de Clubes

Flamengo lidera o ranking entre clubes do Brasil com mais de R$ 150 mi em premiações na competição nos EUA

O início promissor dos clubes brasileiros na nova edição do Mundial de Clubes, nos Estados Unidos, já gera receitas que impactam diretamente as finanças do futebol, por meio da distribuição de cotas e premiações via CBF e Conmebol.

Rendimento expressivo na fase de grupos

Cada um dos quatro representantes do Brasil – Botafogo, Flamengo, Fluminense e Palmeiras – recebeu uma cota fixa de participação de US$ 15,21 milhões (aproximadamente R$ 84 milhões) .
Com desempenho positivo, houve acréscimos: US$ 2 mi por vitória e US$ 1 mi por empate na fase de grupos. Flamengo, com duas vitórias e um empate, já somou US$ 27,71 mi (cerca de R$ 154 mi); Botafogo alcançou US$ 26,71 mi (R$ 148,6 mi), mesma marca de Palmeiras e Fluminense.

O impacto para Santa Catarina

Os valores arrecadados por esses clubes influenciam todo o ecossistema nacional do futebol, especialmente em Santa Catarina. Parte desses recursos será distribuída pela CBF para competições estaduais e apoio financeiro a clubes filiados, como Avaí e Figueirense, via repasses da Conmebol. Esse fundo contribui para melhorias em infraestrutura, formação de base e premiações em torneios como Catarinense e Copa SC.

Próximas fases e potencial maximização de ganhos

A FIFA estabelece prêmios adicionais: US$ 7,5 mi por vaga nas oitavas, US$ 13,125 mi nas quartas, US$ 21 mi nas semifinais, mais US$ 30 mi para o vice e US$ 40 mi ao campeão.
Caso algum dos brasileiros avance, os montantes aumentam substancialmente — chegaram a falar em até US$ 102,8 mi para um clube sul-americano que conquiste o título .

Contexto nacional comparativo

Os valores já assegurados pelos clubes brasileiros superam premiações de séries mobilizadas apenas internamente — por exemplo, o Flamengo ultrapassou R$ 200 milhões recebidos no ano via participação em diferentes torneios. Para o futebol catarinense, esse peso financeiro elevado pelo Mundial reforça o patrocínio e visibilidade dos estaduais que tradicionalmente começam no final do ano.

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